Um dos reforços mais aguardados do Grêmio pode estar de saída. Lesões e pouca minutagem levantam dúvidas sobre a permanência do volante colombiano. O que Alberto Guerra decidiu?
O ano de 2025 prometia a chegada de um “xerife” para o meio-campo gremista. Gustavo Cuéllar, ex-Al-Shabab, desembarcou em Porto Alegre em janeiro com a missão de blindar a defesa do Imortal, a pedido exclusivo do então técnico Gustavo Quinteros. O volante colombiano trazia consigo um currículo de sucesso em todos os clubes por onde passou, o que naturalmente gerou grande expectativa. No entanto, o roteiro traçado parece estar bem longe da realidade. No Grêmio, as coisas não engrenaram como se esperava e o meio-campista tem sofrido com uma sequência de lesões que o afastaram dos gramados.
A mais recente contusão, na coxa, tirou Cuéllar de ação por mais de 40 dias. A previsão de retorno, agendada para o confronto contra o Corinthians em 12 de junho, ainda é incerta. O Departamento Médico do Tricolor dos Pampas adota cautela, e a presença do atleta no duelo decisivo segue em xeque. Durante esse longo período de afastamento, o colombiano chegou a se submeter a tratamentos com células-tronco, buscando acelerar o processo de cicatrização e, assim, antecipar seu tão esperado retorno aos gramados.

O Grêmio e o Destino de Cuéllar
Nos bastidores do Grêmio, a pouca minutagem e as recorrentes lesões do volante pesaram na balança. Segundo apurou o Bolavip Brasil, essa situação levou o presidente Alberto Guerra a tomar uma decisão importante. Pressionado por boa parte de dirigentes e conselheiros, o mandatário resolveu incluir o meio-campista na lista de negociáveis para a próxima janela de transferências. A mensagem de Guerra para Mano Menezes e toda a diretoria é clara: uma proposta pela venda de Cuéllar será aceita e o Grêmio não fará “jogo duro” para liberá-lo. O colombiano pode, de fato, estar vivendo suas últimas semanas vestindo a camisa tricolor.

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