Títulos do Grêmio

Confira todos os títulos do Grêmio ao longo de sua história:

Campeonato Gaúcho:

1921, 1922, 1926, 1931, 1932, 1946, 19491956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1962, 19631964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1977, 19791980, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 19901993, 1995, 1996, 1999, 2001, 2006, 2007, 2010, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023.

Títulos do Grêmio
Títulos do Grêmio

Campeonato Brasileiro – Série B

2005: Jogo épico que virou filme, a prova que o Grêmio É Imortal!

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Recopa Sul-Americana

1996 e 2018.

Copa do Brasil

1989

Com a criação da Copa do Brasil, em 1989 foi aberto outro caminho para a Libertadores: o vencedor assegurava uma vaga para a competição. Era um torneio eliminatório constituído pelos Campeões e Vice- Campeões de cada estado brasileiro no sistema de ida e volta (mata-mata).

O Grêmio foi derrubando um a um o seus oponentes, chegando a conquistar algumas vitórias históricas sobre seus adversários, como o placar de 6 a 1 que o Grêmio aplicou sobre o renomado Flamengo.

O adversário da final era o Sport Recife. Na primeira partida o Grêmio soube conter a motivação dos Pernambucanos e de sua torcida, garantindo um importante empate. Na partida de volta, o Olímpico lotou para ver o Grêmio Campeão e , para delírio dos 60 min torcedores gremistas, o jogo foi 2 a 1, com gols de Assis e Cuca.

O Grêmio conquistava invicto o campeonato e novamente o Brasil via de perto a força da camiseta tricolor. 2 de setembro de 1989. O primeiro título da Copa do Brasil era do Grêmio. Um pioneiro na conquista de glórias memoráveis.

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1994

Das seis edições da Copa do Brasil disputadas até então, o GRÊMIO mostrou sua força “copeira” ao chegar em cinco finais. E foi em 1994 que o Grêmio chegou ao Bicampeonato de forma impecável: seis vitórias e quatro empates. Como em 89, o tricolor conquistou a Copa do Brasil invicto.

Foram treze gols a favor e apenas três contar, o onde o GRÊMIO teve pela frente adversários de tradição como o Vasco, Corinthians e Vitória.

A final foi contra a forte equipe do Ceará. Um time que eliminou, entre outras, equipes como Palmeiras e Internacional.

No primeiro jogo das finais, em Fortaleza, um difícil empate em 0 x 0. Em 10 de agosto de 1994, a Segunda partida da final contou com um estádio lotado de apaixonados gremistas que viam nesta decisão a possibilidade de disputar mais uma Libertadores.

E o GRÊMIO não decepcionou seu torcedor. Logo aos 3 minutos o “matador” Nildo marcou o gol título, definindo o placar em 1 x 0. O Grêmio era mais uma vez Campeão da Copa do Brasil, garantindo sua participação na Libertadores 95.

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1997

Em 1989, o Grêmio tornou-se o primeiro Campeão da Copa do Brasil, uma nova competição nacional instituída pela Confederação Brasileira de Futebol para Campeões estaduais. Pela fórmula eliminatória, em jogos de ida e volta, Ibiraçu, do Espírito Santo; Mixto, do Mato Grosso; Bahia, de Salvador, Flamengo (RJ) e, finalmente o Sport, de Recife, não resistiram à avalanche azul.

O Grêmio ganhou assim o primeiro título da Copa do Brasil. Em 1994, a conquista do bicampeonato deu ao novo treinador Luiz Felipe uma situação insólita: devolvia um título que ele anteriormente havia impedido como técnico de um time catarinense.

Para tanto teve de suplantar no campo de jogo ao Criciúma, o time barriga-verde que ele treinava em 1991, Corinthians (SP), Vitória (BA), Vasco da Gama (RJ) e na final o Ceará, do estado homônimo. Vencidos todos os contedores, o Grêmio ganhou o primeiro título conquistado no país depois do tetracampeonato da Seleção Brasileira.

O único Tricampeão da Copa do Brasil comemorou o título em 1997, com emoção nunca antes igualada, porque o laurel consagrou momento certo o início de um novo ciclo na vida do clube.

Duas vitórias em março, nos confrontos de abertura da competição contra o Fortaleza, do Ceará, garantiram a classificação para a segunda fase que veio na crista de uma reedição da fase final do campeonato brasileiro de 1996, contra a Portuguesa, de São Paulo, que perdeu (2×1) no Olímpico Monumental, em Porto Alegre e empatou (1×1), no Canindé, em São Paulo. Vitória gremista (2 x 0) em casa e empate (3×3) em Salvador, na Bahia, classificaram o Grêmio para as semifinais ao superar o Vitória.

Em maio as semifinais culminaram no expressivo feito que dependeu da grande capacidade de superação do time gremista. O Corinthians – 2×1 em São Paulo e 1×1 em Porto Alegre – deixou ao Grêmio o caminho aberto para uma façanha histórica: empatar em 0x0 com o Flamengo em casa e depois 2×2 em pleno Maracanã com mais de 100 mil pessoas.

O time carioca nunca perdera título nacional no maior estádio do mundo, mas o Grêmio tinha força jovem de uma equipe heróica e o embalo de uma torcida que já havia mostrado que milagre existe. E isto bastou para que se tornasse TRICAMPEÃO DA COPA DO BRASIL.

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2001

Depois das conquistas de 1989, 94 e 97, o Grêmio em 2001 venceu pela quarta vez a Copa do Brasil que ao contrário das anteriores, não foi invicta. Isto no entanto, não diminuiu o brilho da conquista já que esta, a exemplo de 97, teve sabor de vingança.

Em 1995, o tricolor amargou no estádio Olímpico lotado uma derrota para o Corinthians que lhe tirou o título daquele ano, mas não impediu que a enorme torcida, em reconhecimento à bela atuação do time, cantasse o hino do clube ao final do jogo, fato inédito no Brasil.

Em 1997, o Grêmio sagrou-se campeão em pleno Maracanã dobrando o Flamengo e devolvendo ao rival o sabor amargo da perda de um título nacional em casa quinze anos antes. Quatro anos depois foi a vez do Corinthians passar pela mesma experiência.

Para chegar a final da Copa do Brasil de 2001, o Grêmio eliminou sucessivamente o Vila Nova-GO, Santa Cruz-PE, Fluminense-RJ, São Paulo-SP, Coritiba-PR, chegando à final com o Corinthians com quem empatou em 2×2 (depois de estar perdendo por 2×0 no estádio Olímpico) e bater o time paulista em pleno Morumbi, com uma vitória incontestável por 3×1 em 17/06/2001.

Com esta vitória o tricolor não apenas devolvia para o adversário a dolorosa sensação de perda como também tornou-se o 1º Tetracampeão da Copa do Brasil.

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2016

Na noite de quarta-feira, 7 de dezembro de 2016, 55 mil torcedores presenciaram a redenção de um clube. Fim do jejum. O time de Grohe, Geromel, Maicon, Douglas e Luan, treinado pelo mito Renato Portaluppi conquistou a Copa do Brasil 2016, a quinta do Grêmio.

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Campeonato Brasileiro – Série A

1981

A tarde de 03 de maio de 1981 ficou marcada como o reconhecimento definitivo do Brasil à grandeza de um clube que firmava-se nacionalmente como um time vencedor. Após jogar contra as equipes mais fortes do Brasil, o Grêmio, na final do Campeonato Brasileiro, enfrentou o São Paulo, que naquela época possuía vários jogadores da Seleção Brasileira.

O jogo era considerado difícil, apesar da vantagem que o GRÊMIO havia conquistado na primeira partida da final, quando derrotou os paulistas no Olímpico Monumental por 2 x 1. Porém, o Morumbi lotado foi obrigado a ver a festa de uma pequena e apaixonada torcida gremista no final do jogo.

Aos 20 minutos do 2º tempo, o jogador Baltazar mata a bola no peito e chuta no ângulo superior esquerdo do goleiro Waldir Peres. Um gol histórico, que marcou o início de caminho glorioso, estrela do pelas grandes conquistas nacionais e internacionais.

Era a primeira vez que o Brasil conhecia a força das cores azul, preto e branco. Era a primeira vez que o Brasil conhecia a força do tricolor GRÊMIO FOOT-BALL PORTO ALEGRENSE.

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1996

A longa e difícil caminhada do GRÊMIO por estádios brasileiros para alcançar o título de bicampeão nacional de 1996 começou em Criciúma (SC), no dia 18 de agosto e terminou quatro meses depois, em 15 de dezembro, no Olímpico Monumental, palco da apoteose final.

Não foi fácil a campanha em busca do grande título. Na estréia, o primeiro gol foi do adversário. E o último, obra do imponderável. Na medida exata entre a vitória e a derrota, Aílton, de passo incerto, fez o gol mais certo de sua vida profissional e deu o título ao seu novo clube.

No “gran-finale”, depois de perder por 2 x 0, no dia 12 de dezembro em São Paulo, para a Portuguesa de Desportos, o GRÊMIO preparou-se com determinação para enfrentar a equipe paulista no Olímpico Monumental, no dia 15 de dezembro, numa tarde ensolarada de domingo.

O GRÊMIO precisava vencer pela diferença mínima de 2 gols, enquanto a Portuguesa jogava até pela derrota de 1 gol.

A vitória parcial do GRÊMIO, aos 2 minutos do 1º tempo, através do gol marcado pelo artilheiro da competição Paulo Nunes, ajudou a manter sempre viva a chama da grande e mágica torcida à espera do gol que faltava e que veio através de Aílton, quase ao final da partida e que fez extravasar de alegria a espetacular torcida tricolor que lotou o Estádio Olímpico.

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Libertadores da América

1983

O vice-campeonato no Brasileiro de 1982 garantiu ao Grêmio o direito de disputar a Taça Libertadores da América do ano seguinte. Com a experiência adquirida na edição de 82, o Grêmio foi derrotando um a um seus adversários. 


Partidas históricas contra o América de Cali e o Estudiantes de La Plata mostraram um time forte e muito determinado para sua primeira conquista continental. A final não poderia ser mais difícil: o adversário era o Penharol, que já tinha vencido a Libertadores quatro vezes e o Mundial três vezes, a última vez no ano anterior. 
A primeira partida foi realizada no estádio Centenário, em Montevidéo, capital do Uruguai, e terminou empatada em 1 a 1. O Grêmio trazia assim um importante resultado para disputar a grande final no Olímpico. 

A 28 de julho de 1983, no ano em que comemorava seus 80 anos, o Grêmio entrou em campo com a missão de dar um grande presente para seus torcedores: o título de Campeão da Libertadores da América.

Com a grande determinação do time e o apoio implacável da torcida que superlotou o Olímpico, o Grêmio venceu a partida por 2 a 1, com gols de Caio e César. O primeiro grande título internacional estava garantido. E mais do que isso, o Grêmio carimbava o seu passaporte para Tóquio, onde disputaria a final do Mundial Interclubes.

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1995

Doze anos depois de conquistar a Copa Libertadores, e com o mesmo Fábio Koff na presidência do clube, o Grêmio começava a trilhar o árduo caminho do bicampeonato da competição. Ao longo do torneio, a equipe foi mostrando sua força e determinação, principalmente em partidas difíceis e históricas, como os 5 a 0 sobre o Palmeiras e o 3 a 0 no Olímpia em pleno Defensores del Chaco, na capital paraguai de Assunción.

Na final, o Grêmio teve pela frente o habilidoso Nacional de Medellín. Ao contrário de 1983, desta vez a primeira partida foi disputada no Olímpico, e o Grêmio garantiu uma boa vantagem: 3 a 1, com um gol contra de Marulanda, um de Jardel e outro de Paulo Nunes. 

O dia 30 de agosto de 1995 colocou o Grêmio no lugar mais alto da América do Sul. O Nacional, empurrado por 50 mil fanáticos torcedores que superlotaram o estádio colombiano, saiu na frente logo aos 12 minutos com um gol de Aristizábal. 

A partir daí, a pressão do Nacional aumentou, mas o Grêmio estava determinado e soube conter os colombianos. Foi assim até os 39 minutos do 2º tempo, quando Dinho, símbolo da raça gremista, empatou a partida numa cobrança de pênalti.

A festa já tomava conta da pequena torcida gremista presente no estádio quando o árbitro encerrou a partida: O Grêmio era bicampeão da América. 

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2017

Na fase de grupos o Tricolor ficou no Grupo 8, um grupo relativamente fácil com Deportes Iquique do Chile, Guaraní do Paraguai e Zamora da Venezuela. Se classificou para as oitavas de final da competição com a terceira melhor campanha, atrás apenas de Atlético-MG e Lanús, este segundo graças a má escalação de um atleta da Chapecoense que fez com que, através do tribunal, o Lanús tivesse um gol a mais que o Grêmio, e como este era um critério de desempate, ficamos com a terceira melhor campanha.

Como já havia sido preestabelecido, para as oitavas de final, seria realizado um sorteio onde os primeiros colocados enfrentariam os segundos colocados de cada grupo. Com partidas de ida e volta, onde o mando de campo do segundo jogo seria da equipe com melhor desempenho na fase de grupos. Então mediante sorteio o Grêmio conheceu seu adversário, o Godoy Cruz da Argentina, com duas vitórias o Tricolor se classificou para as quartas de final.

Na fase seguinte o adversário seria o Botafogo, clube ainda sem título de Libertadores, mas que vinha sendo chamado de Destruidor de Campeões por ter eliminado da competição 5 campeões: Colo-Colo, Olímpia, Estudiantes, Atlético Nacional e Nacional do Uruguai.

Porém com o Imortal foi um pouco diferente, depois de empate em 0x0 no Rio, vitória de score mínimo em Porto Alegre. O gol de Barrios, contra o Botafogo nas quartas de final abriu caminho para mais uma semifinal onde o adversário seria o Barcelona de Guayaquil, que por sua vez já havia eliminado 2 clubes brasileiros, o milionário Palmeiras e o jovem Santos, o segundo com vitória dentro da Vila Belmiro.

Com uma apresentação de gala de toda a equipe o Grêmio voltou do Equador virtualmente classificado para a final, pois nunca antes na história da competição um clube visitante havia aplicado tamanha goleada em uma semifinal, foram 3×0, Luan duas vezes e Edilson, e ainda uma defesa monumental de Grohe. No jogo da volta o time rendeu pouco, sabendo que poderia perder por até dois gols se deixou abater por 1×0, mas chegava a sua quinta final.

Na final nos deparamos com um argentino, mais um, era a terceira final contra argentinos, nunca havíamos ganho de argentinos em finais de Libertadores, mas em 2017 haveria de ser diferente. Na casa tricolor um jogo truncado com placar magrinho, gol chorado de Cícero aos 37 minutos do segundo tempo, pênalti não marcado e muita reclamação. Voamos para a Argentina com apenas um desejo, voltar campeão.

A direção gremista armou um forte esquema de segurança para evitar a torcida adversária, dentro de campo o tricolor fez um primeiro tempo memorável. Com uma arrancada formidável, Fernandinho abre o placar e pouco depois Luan, o Rei da América, marca um golaço.

A jovem revelação tricolor, Arthur, dominava o meio campo e na defesa ninguém superava Bressan e Geromel. Muito embora os argentinos tenham descontado com gol de pênalti no segundo tempo, nada podiam fazer além de assistir o Grêmio erguendo pelas mãos de seu capitão a sua terceira taça da Libertadores.

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Campeonato Mundial

Onze de Dezembro de 1983. O mundo inteiro está olhando para Tóquio. Em termos de importância, a decisão do Mundial Interclubes só perde para a final da Copa do Mundo. Milhões de espectadores acompanham o jogo pela televisão.

O Grêmio chegava a esta decisão pela primeira vez. E o adversário era o forte Hamburgo, time alemão acostumado às grandes decisões, e que tinha como principal característica a frieza e a calma ao jogar. Com este currículo, chegou ao Japão como favorito para a conquista do título.

Mas o tricolor gaúcho não se entregou e, aos 38 min do 1º tempo, Renato marcou 1 a 0 para o Grêmio. O time alemão, no entanto, também era uma equipe de raça e, faltando 4 minutos para o término da etapa complementar, mostrou que não se entregava: Schröder empatou a partida, forçando uma prorrogação.

E foi então que, mais uma vez, a estrela de Renato brilhou. O ponteiro gremista marcou logo aos 3 minutos, em jogada brilhante. Valentemente, o Grêmio segurou o resultado de 2 a 1 até o momento em que o juiz apontou o meio de campo, sagrando o Tricolor Gaúcho como Campeão Mundial Interclubes.

Os japoneses aplaudiram o time de pé, enquanto o mundo inteiro, pintado de azul, se curvava à superioridade do Grêmio. A partir daquele momento, o clube tricolor do sul do Brasil entrava para a história. Nada poderia ser maior.

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