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Grêmio: Ex-presidente Romildo Bolzan declara em entrevista “A OAS não quer vender a Arena”

Descubra os bastidores de uma negociação crucial para o Grêmio. Por que a Arena segue fora do controle do clube, apesar das garantias?

O Grêmio segue em busca de um controle mais efetivo sobre a gestão da sua casa, a Arena.

Contudo, essa ambição esbarra em um entrave surpreendente e persistente, conforme revelado pelo ex-presidente Romildo Bolzan em uma recente entrevista à Rádio GreNal.

Segundo Bolzan, em todas as tentativas de aquisição da gestão do complexo, a OAS, construtora responsável pela Arena, nunca demonstrou real interesse em efetivar a venda.

Uma situação que se arrasta e frustra as pretensões do Tricolor.

Ainda de acordo com Romildo, o clube gaúcho possuía e apresentou todas as garantias bancárias necessárias para assumir a dívida vinculada ao empreendimento. Isso, em tese, removeria qualquer barreira financeira para a concretização do negócio.

No entanto, mesmo diante de um cenário aparentemente favorável, a OAS optou por não avançar nas negociações. Essa recusa, que não se justifica por questões monetárias, aponta para uma decisão estratégica da própria empresa, mantendo o controle do ativo e, consequentemente, a situação em um impasse.

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Grêmio: Uma Arena Longe do Domínio

O principal obstáculo para o Grêmio assumir a Arena, portanto, não reside na ausência de recursos ou na capacidade de honrar os compromissos financeiros. O cerne da questão é a falta de disposição da atual gestora, a OAS, em negociar o controle do ativo.

Essa postura da construtora impede que o clube exerça plenamente a gestão de seu estádio, gerando discussões e incertezas sobre o futuro do complexo e o papel do Grêmio em sua administração.

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