Empresário compra ⅔ da Arena e Grêmio avança para gestão total do estádio

Segundo Luiz Carlos Reche, Grêmio pode enfim ter a Arena totalmente sob sua gestão após compra de 2/3 do grupo Revi; detalhes da negociação.

Uma informação revelada pelo jornalista Luiz Carlos Reche sacudiu o noticiário azul, preto e branco: o empresário Marcelo Marques fechou a compra de aproximadamente dois terços da participação do grupo Revi, responsável por uma fatia expressiva da Arena Porto-Alegrense, casa oficial do Grêmio desde 2012.

A negociação, conforme Reche antecipou, foi acertada com João Carlos Mansur, presidente do Conselho de Administração do Revi. O movimento abre caminho para o clube, que já controlava um terço do complexo, consolidar a gestão integral do estádio e de toda a estrutura que o cerca.

O próximo passo envolve ajustes burocráticos e jurídicos para formalizar o novo cenário. Internamente, há otimismo para que ainda nesta temporada o Grêmio tenha em mãos o comando de tudo: arquibancadas, camarotes, áreas comerciais, estacionamentos e eventos.

Grêmio mira autonomia total na Arena

A casa tricolor, inaugurada em dezembro de 2012, sempre foi palco de conquistas e também de disputas administrativas. Desde o fechamento do Estádio Olímpico, torcedores e conselheiros aguardam que o Grêmio administre 100% de sua nova casa — desejo que ganha força agora com a entrada de Marcelo Marques como sócio majoritário.

No ambiente político do clube, resolver esse impasse é considerado estratégico para ampliar receitas, atrair shows de grande porte e firmar contratos de naming rights mais vantajosos. Além disso, fortalece a posição do Grêmio no mercado do futebol e dá mais segurança para planejamentos de médio e longo prazo.

A torcida acompanha cada nova página desta história com esperança de que, finalmente, nenhum entrave externo impeça o Monumento Tricolor de ser genuinamente gremista, dentro e fora de campo.

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