O futuro financeiro do Grêmio começa a ser redesenhado com a chegada do novo presidente Marcelo Marques, que assume em 2026. Entre as principais propostas da próxima gestão, está a transformação da Arena em uma das maiores fontes de receita do clube.
A negociação dos naming rights do estádio já está em andamento e pode render cifras históricas. A meta gremista é fechar contrato de 20 anos avaliado em R$ 400 milhões, o que significaria cerca de R$ 20 milhões por temporada apenas pela comercialização do nome do estádio.
O projeto não para por aí. Além desse valor, o clube calcula que a Arena, por si só, tem potencial para gerar no mínimo R$ 50 milhões anuais em receitas fixas, podendo chegar ao patamar de R$ 100 milhões quando somados ingressos, camarotes e eventos.
Outro ponto em estudo é a ampliação da exploração comercial interna, com novos espaços vendidos para publicidade e ativações de marcas. A ideia central de Marcelo Marques é transformar o estádio em um polo de negócios que garanta estabilidade e novos investimentos no futebol.

Arena pode mudar o futuro financeiro do Grêmio
Com essas medidas, a diretoria acredita que o Tricolor terá condições de competir em outro patamar no cenário nacional. O desafio será estruturar contratos sólidos que permitam ao clube ampliar a arrecadação sem comprometer a identidade da Arena junto ao torcedor.

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