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Arthur do Grêmio relembra ídolos, provoca debate e cita treinador que mais o marcou: “Aprendi demais”

Em conversa descontraída, o jogador revisitou momentos da carreira e apontou quem mais influenciou sua trajetória.


Ao revisitar passagens marcantes da carreira, o meio-campista Arthur montou uma seleção formada apenas por atletas com quem dividiu vestiário ao longo dos anos. Ele se colocou como volante ao lado de Casemiro, escolheu Alisson no gol e completou a defesa com Jordi Alba pela esquerda, Danilo pelo lado oposto e a dupla Thiago Silva–Piqué no miolo da zaga. No setor ofensivo, distribuiu estrelas: Philippe Coutinho no meio e o trio Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo formando o ataque — combinação que ele classificou como incontestável.

A resenha seguiu animada quando o atleta respondeu perguntas rápidas sobre futebol e bastidores. Sem titubear, citou Casemiro como parceiro ideal de meio-campo e destacou Neymar como o mais “resenha”. Quando o papo virou para fora das quatro linhas, preferiu Barcelona a Turim, lembrou a Copa América no Brasil como o título mais especial e elegeu o Maracanã como o palco mais marcante em que atuou. Sobre o melhor jogador com quem já jogou, evitou reduzir a lista e mencionou “Cristiano, Messi e Ney” para resumir o nível dos companheiros.

Arthur do Grêmio relembra ídolos, provoca debate e cita treinador que mais o marcou: "Aprendi demais"
FOTO: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA – Arthur

O momento que mais chamou atenção foi a lembrança sobre o técnico que mais o ensinou. Entre tantas experiências internacionais, Arthur apontou Renato Portaluppi — chamado de “Painato” na brincadeira — como o comandante que mais contribuiu para sua evolução. Na hora de projetar sonhos, escolheu a Champions League como próximo objetivo, alegando já ter conquistado a Libertadores e mirar o desafio europeu como nova ambição.

Arthur do Grêmio relembra ídolos, provoca debate e cita treinador que mais o marcou: "Aprendi demais"
Foto: Lucas Uebel / Grêmio – Arthur

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