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Nova gestão do Grêmio saiu “PERPLEXA” ao tomar ciência do tamanho da dívida projetada para 2026

Projeções internas expostas em reunião pegaram todos de surpresa e já influenciam caminhos para 2026.


A revelação de números atualizados sobre a saúde financeira do Grêmio provocou um impacto forte na reunião que colocou frente a frente os grupos de Odorico Roman e Alberto Guerra. A projeção apresentada pelo atual comando apontou um passivo na casa dos R$ 800 milhões, dado que mudou completamente o tom da conversa e acendeu um alerta imediato sobre os próximos passos. O encontro, relatado por Diogo Olivier, deixou claro que a nova direção precisará agir com cautela desde o primeiro dia.

Com o cenário exposto, a equipe que deve assumir em 2026 já trabalha com limitações claras. A avaliação interna é que não haverá margem para movimentações ousadas no mercado, e isso empurra o planejamento para alternativas mais pragmáticas. Entre as ações que ganharam força estão a renovação de Edenilson, mediante ajuste salarial, e a manutenção de Mano Menezes como treinador, garantindo continuidade em meio à turbulência. Em paralelo, Odorico Roman e o futuro CEO, Alex Leitão, buscam mecanismos capazes de reduzir o endividamento e assegurar que a folha esteja sempre em dia.

Nova gestão do Grêmio saiu "PERPLEXA" ao tomar ciência do tamanho da dívida projetada para 2026
FOTO: ANGELO PIERETTI/GRÊMIO FBPA

A urgência do momento é ampliada pelo calendário: o Brasileirão de 2026 começa já em janeiro, reduzindo a margem de manobra e exigindo que a reorganização seja imediata. O desafio é grande, e o torcedor tricolor observa de perto uma transição que promete ser mais complexa do que se imaginava — mas que pode pavimentar um caminho mais sustentável, desde que as medidas adotadas funcionem no curto prazo.

Nova gestão do Grêmio saiu "PERPLEXA" ao tomar ciência do tamanho da dívida projetada para 2026
Odorico Roman. Foto: Divulgação/Rádio Guaíba

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