Idolo de um Grêmio aguerrido e habilidoso !
Paulo Isidoro jogava em um time amador do Bairro da Graça, o Ideal. Nesse time o massagista Irineu o observou e o recomendou ao técnico das divisões de base na época, Barbatana. Quando surgiu para o time profissional em 1973, Paulo Isidoro foi considerado um centroavante, um novo Ubaldo Miranda e não emplacou. Em um convênio firmado entre o Atlético Mineiro e o Nacional, foi emprestado a esse clube.
Isidoro não foi titular no pequeno Nacional e ao retornar para Belo Horizonte, em 1976, a diretoria quis emprestá-lo novamente, mas o próprio Nacional não o quis. Ele então ficou no Atlético Mineiro e Telê Santana lhe deu uma chance no time titular. Nunca tinha treinado no time principal antes de sua reestreia, mas foi aprovado. Descobriu-se que era um meia ágil e habilidoso.
Uma vez no time principal, aprimorou-se tecnicamente e passou a armar as jogadas concluídas por Reinaldo. Formaram uma grande dupla, assim como foi também Marcelo e Isidoro.
Junto com Reinaldo, Paulo Isidoro e Marcelo foram o centro das atenções na grande final do Campeonato Brasileiro de 1977.
Barbatana, técnico dos dois no juvenil, errou naquele jogo. Já sem o principal jogador, Reinaldo, Barbatana não escalou Marcelo e Paulo juntos, mesmo sendo grandes companheiros desde o juvenil. Paulo Isidoro, que por várias vezes brigou com o técnico, que por sua vez o punia colocando-o no banco, entrou no segundo tempo, no lugar do próprio Marcelo.
A competência de Paulo Isidoro o levou à Seleção Brasileira. O armador saiu do Atlético Mineiro em 1980, quando já era jogador da seleção, tendo seu passe trocado pelo de Éder com o Grêmio. Em 1982, Paulo Isidoro participou da Copa do Mundo junto com Luizinho, Toninho Cerezo e Éder, compondo um total de quatro atleticanos. Em 1983 foi para o Santos e, em 1985, voltou ao Atlético.
Seu excelente preparo fez com que aos 32 anos atuasse ainda como um garoto. Nessa época jogou ao lado de Elzo, como volante, mas também como armador. Saiu do Atlético Mineiro em 1986 e prorrogou sua carreira até os 40 anos. Ainda é visto atuando nos campeonatos de showbol, sempre com o mesmo fôlego e talento.
Marcou 4 gols em 41 jogos pela seleção brasileira, sendo os 4 pela seleção de 1982. Foi ganhador da Bola de Prata em 1976, 1981 e 1983, como melhor ponta-de-lança e da Bola de Ouro em 1981, como melhor jogador do campeonato brasileiro
Títulos pelo Grêmio:
Campeonato Gaúcho de Futebol 1980
Campeonato Brasileiro de Futebol 1981
Isidoro não foi titular no pequeno Nacional e ao retornar para Belo Horizonte, em 1976, a diretoria quis emprestá-lo novamente, mas o próprio Nacional não o quis. Ele então ficou no Atlético Mineiro e Telê Santana lhe deu uma chance no time titular. Nunca tinha treinado no time principal antes de sua reestreia, mas foi aprovado. Descobriu-se que era um meia ágil e habilidoso. Uma vez no time principal, aprimorou-se tecnicamente e passou a armar as jogadas concluídas por Reinaldo. Formaram uma grande dupla, assim como foi também Marcelo e Isidoro.
Junto com Reinaldo, Paulo Isidoro e Marcelo foram o centro das atenções na grande final do Campeonato Brasileiro de 1977. Barbatana, técnico dos dois no juvenil, errou naquele jogo. Já sem o principal jogador, Reinaldo, Barbatana não escalou Marcelo e Paulo juntos, mesmo sendo grandes companheiros desde o juvenil. Paulo Isidoro, que por várias vezes brigou com o técnico, que por sua vez o punia colocando-o no banco, entrou no segundo tempo, no lugar do próprio Marcelo.
Seleção Brasileira
Taça da Inglaterra: 1981
Taça da França: 1981
Time Fair Play Copa do Mundo: 1982
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