Jogador estava na mira do Grêmio e de Renato Portaluppi para a temporada e tinha o aval da torcida, mas as tratativas entre as partes emperraram
O Grêmio fez uma tremenda reformulação para disputar o Campeonato Brasileiro. Nomes importantes como Reinaldo e Luis Suarez chegaram ao Imortal, além de grandes apostas sul-americanas como Franco Cristaldo e Felipe Carballo. Mas o Imortal está em busca de um novo armador. E quem esteve na mira da diretoria do Tricolor dos pampas foi Vina, do Ceará.
O meia-atacante ainda não sabe onde jogar em 2023. O medalhão que pertence ao Ceará foi primeiramente procurado pelo Fluminense, mas as negociações não evoluíram. Logo em sequência foi a vez da diretoria do Grêmio chegar em André Cury e buscar informações do atleta e qual seria o melhor modelo de negócio para levá-lo ao time de Renato Portaluppi. A possível chegada do meia animou a torcida e o técnico Renato Portaluppi, mas, a princípio, ela não deve mais acontecer em 2023.
Paulo Caleffi veio a público nesta última semana e rechaçou a hipótese do Grêmio contar com o meio-campista para a temporada 2023. De acordo com o dirigente, Vina tem um salário muito alto e o montante que recebe por mês está bem distante do que o Grêmio neste momento pode arcar. A única exceção no orçamento foi feita para o atacante Luis Suárez que é uma estrela mundial.
O Vina foi ofertado em determinado momento, mas não prosperou o que era solicitado pelo staff dele. Os valores têm que ser condizentes com que o Grêmio quer, e não o que o atleta quer declarou o dirigente à
declarou o dirigente
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