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Foto: Luciano Lannes

Arena pode render fortuna ao Grêmio com naming rights a partir de 2026

A partir de 2026, o Grêmio terá controle total da Arena e abrirá um novo capítulo em sua gestão: a negociação dos naming rights do estádio. O presidente Marcelo Marques já colocou o tema entre as prioridades e projeta que a ação traga cifras expressivas aos cofres tricolores.

Pesquisas de mercado realizadas pela diretoria apontam que contratos desse tipo costumam girar entre R$ 12 milhões e R$ 15 milhões anuais no futebol brasileiro. A meta do clube, porém, é superar essa média, mirando algo entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões por temporada, com possibilidade de acordo de até 20 anos.

O otimismo se apoia em dois fatores: o crescimento da identificação da torcida com a Arena, após Marques ter quitado parte da dívida de construção, e o bom momento esportivo, que tende a valorizar o ativo. O dirigente também já deixou claro que sua empresa, a Maquespan, não participará do processo.

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Arena do Grêmio. Foto: Reprodução/Internet

Grêmio projeta superávit com Arena

Hoje, a manutenção do estádio custa em torno de R$ 24 milhões por ano. A receita vem, principalmente, de camarotes (R$ 7 a 10 milhões), publicidade em áreas internas e consumo de alimentos e bebidas — cerca de R$ 7 milhões cada.

Com a gestão plena a partir de 2026, o Grêmio pretende ampliar a bilheteria para R$ 30 milhões e ainda se livrar da despesa anual de R$ 24 milhões paga à Arena Porto-Alegrense. Se todas as metas se confirmarem, a arrecadação pode ultrapassar os R$ 100 milhões por temporada, considerando também a venda das cadeiras que ainda estão disponíveis.

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Foto: Reprodução

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