O Boca Juniors continua em busca de reforços e tem como alvo o goleiro Agustín Marchesín, titular do Grêmio. Contudo, o clube argentino tem sido acusado de agir de maneira antiética nas negociações, conforme apontado pelo jornalista Leonardo Müller, do portal Careca de Saber.
O clube argentino estaria recorrendo a uma estratégia antiga do mercado do futebol. Primeiro, aproxima-se do jogador e manifesta interesse em contratá-lo. Depois, formaliza uma proposta oficial ao clube detentor do atleta, mas por um valor muito inferior ao esperado, contando com a pressão do próprio jogador para facilitar a negociação. No caso de Marchesín, a ideia seria usar seu desejo de voltar à Argentina como trunfo.

“O Boca sabe que Marchesín é torcedor do clube, tem grande carinho pelo Boca, e que sua família deseja retornar à Argentina. Então, o que fazem? Oferecem uma parte em dinheiro para o Grêmio e deixam o resto nas mãos do jogador. É uma postura que coloca Marchesín no meio da negociação, gerando pressão no Tricolor”, explicou Leonardo Müller.
Nos últimos dias, o Boca Juniors apresentou uma proposta de 850 mil dólares (aproximadamente R$ 5 milhões) pelo goleiro, mas o Grêmio rejeitou prontamente. A diretoria do clube gaúcho considerou a oferta “inaceitável” e reforçou que só aceita negociar por um valor mínimo de 2 milhões de dólares (cerca de R$ 12 milhões).

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