Grêmio prioriza posições-chave, mas mira atacante como peça fundamental na janela de transferências
Com pouco mais de um mês para o fechamento da atual janela de transferências, o Grêmio está em ritmo acelerado na busca por reforços que possam elevar o nível da equipe. O planejamento é claro: além de atender a necessidade em posições como zaga e lateral-esquerda, o clube pretende destinar o maior investimento a um atacante. A decisão reflete a importância dada ao setor ofensivo, mesmo diante de outras carências.

Após anunciar as contratações de Cuéllar e João Lucas e encaminhar o acerto com o goleiro Tiago Volpi, o Grêmio agora volta as atenções para novos nomes.
Entre as prioridades, o clube busca dois zagueiros, um lateral-esquerdo e, principalmente, um atacante para ser a referência do ataque. O técnico Gustavo Quinteros reforçou essa necessidade após o empate na estreia do Campeonato Gaúcho, deixando claro que o setor ofensivo precisa de reforços urgentes.

No entanto, as negociações têm sido desafiadoras. O caso de Niclas Eliasson, do AEK, exemplifica a dificuldade em avançar nas tratativas: o Grêmio estava disposto a desembolsar quase 5 milhões de euros, mas o clube grego aumentou o valor de última hora, inviabilizando o negócio. Outra tentativa frustrada foi com Sebastián Villa, cujo clube, o Rivadavia, recusou uma oferta de quase 3 milhões de dólares no início do ano.

Ainda assim, a direção segue ativa no mercado e espera apresentar novidades nas próximas semanas. A expectativa é de que o novo reforço para o ataque não apenas preencha uma lacuna, mas também empolgue os torcedores. Com a urgência destacada pelo comando técnico e a proximidade de competições importantes, a pressão para concluir as negociações é grande.
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