“Fim da linha”; Grêmio perde mais uma vez por erro da arbitragem

Grêmio ferve após uma sequência de jogos marcados por lances de arbitragem pra lá de controversos. A torcida tricolor, já apreensiva com os resultados em campo, vê a indignação crescer a cada rodada diante de decisões que, no entender do clube, têm prejudicado significativamente a equipe. A gota d’água parece ter sido a série de lances capitais ignorados ou mal avaliados pelos árbitros e pela tecnologia do VAR.

Mas, afinal, o que aconteceu em campo para gerar tamanha revolta? Os lances destacados pelo próprio Grêmio escancaram uma narrativa de prejuízos acumulados. Começando pelo duelo contra o Flamengo, um “pênalti claro” em favor do tricolor teria passado batido. No clássico Grenal, a história se repetiu, com mais um penalidade não assinalada para o Grêmio. Em Salvador, contra o Vitória, uma “agressão em Villasanti para expulsão” sequer teria merecido a intervenção do árbitro de vídeo.

A lista de lances polêmicos não para por aí. Nos confrontos diante do Santos, foram apontados uma “falta violenta em Dodi para vermelho direto”, ignorada pela revisão, e mais um “pênalti não marcado” a favor do Imortal. Já nos jogos contra o São Paulo, a arbitragem teria falhado ao não marcar uma “cotovelada em Dodi” e, em outro lance crucial, ignorado uma “falta em Jemerson no início da jogada que originou o pênalti a favor do São Paulo”. Um verdadeiro festival de decisões questionáveis que culminaram em um posicionamento firme da alta cúpula gremista.

Grêmio Adota Postura Dura Contra a Arbitragem

A voz do presidente ecoou após mais uma rodada de alegados erros. Visivelmente irritado e preocupado com o impacto dessas decisões nos resultados e no moral da equipe, o mandatário gremista soltou uma declaração contundente: “Estou considerando se já vou direto daqui pro Rio, pra CBF… o Grêmio tem sido muito prejudicado e eu preciso e devo defender os interesses do clube”. explicita a intenção de buscar explicações e cobrar medidas enérgicas por parte da Confederação Brasileira de Futebol. A postura do presidente sinaliza um ponto de inflexão, com o clube disposto a lutar pelos seus direitos dentro e fora de campo.

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