Grêmio, um clube cheio de histórias e emoções, foi palco de grandes nomes e momentos marcantes. Descubra uma reflexão sobre o que poderia ter sido e os caminhos de uma lenda do futebol.

Gilberto Silva, ex-jogador do Grêmio, comentou recentemente sobre o pouco tempo que teve ao lado de Renato Portaluppi. Ele lamenta a saída rápida do treinador. “Foi uma pena ter trabalhado pouco com o Renato. Fui para o Grêmio para trabalhar com ele. O Renato tem uma carisma especial, mas é exigente ao mesmo tempo”, disse Gilberto em uma entrevista à Rádio Guaíba. Para ele, foi uma pena, porque Renato tem uma maneira única de liderar o time, mas também exige muito dos jogadores.

Naquela época, Gilberto já era um nome conhecido. Já havia conquistado muita coisa, mas queria estar com Renato no Grêmio. “Ele tem um carisma diferente, mas é exigente”, contou o volante, com um sorriso nostálgico. A saudade daquilo que poderia ter sido, talvez, ficou. Foi rápido. Gilberto ficou no Tricolor até 2012, jogou 74 vezes e fez dois gols. Nada demais, mas muito importante para ele.

Antes do Tricolor, a história de Gilberto estava marcada por grandes momentos. No Arsenal, foi referência, ficou por lá por seis temporadas, e teve uma passagem importante. Mas o que ele mais guardava era esse sonho de jogar sob o comando de Renato. Algo que não durou o suficiente. O Grêmio foi, então, o penúltimo clube da sua carreira.

Em 2013, já no Atlético-MG, ele colocou um ponto final no futebol profissional. Mas o Tricolor… bem, o Grêmio poderia ter sido mais. E, talvez, se o tempo fosse outro, as coisas tivessem sido diferentes.

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