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Alberto Guerra. Foto: Lucas Uebel

“Assaltos silenciosos?”: Grêmio soma 7 erros graves de arbitragem em apenas 34 dias e levanta suspeitas

Erros contra o Grêmio reacendem debate sobre arbitragem no Brasileirão. Torcida cobra postura do clube. Mas o que está por trás dessa sequência?

O Grêmio vive um momento de turbulência dentro e fora de campo. Se a bola não entra, o apito também não ajuda. Em um intervalo de apenas 34 dias, o clube gaúcho foi vítima de sete lances capitais ignorados pela arbitragem — incluindo pênaltis não marcados, faltas violentas sem revisão do VAR e agressões claras que passaram batido. O estopim foi o silêncio do apito em um pênalti marcado a favor do São Paulo, seguido por decisões semelhantes em clássicos e duelos diretos.

A gota d’água veio nas redes sociais, onde o próprio Grêmio expôs os lances e iniciou um movimento de protesto. O post, que repercutiu fortemente entre os torcedores, escancarou a indignação da torcida e abriu espaço para uma pergunta incômoda: o momento do clube influencia as decisões de arbitragem? Entre ironias e desabafos, a revolta é geral — mas nem por isso unânime.

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Erros de arbitragem contra o Grêmio têm relação com a fase atual do clube?
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Torcida do Grêmio cobra investigação e mudanças após sequência de lances ignorados pela arbitragem

Há quem veja má-fé, há quem veja incompetência. Nas respostas ao post oficial do clube, torcedores como Fábio Adriano sugerem “algo suspeito” e pedem que o Grêmio “proteste forte e investigue”. Outros, como Dudu, dividem a culpa entre árbitros e direção, chamando o cenário de “máfia” e classificando o time como “fracassado”. Já Denis Almeida aponta que o time é fraco, mas que isso “não justifica ser assaltado” — e critica a permanência de nomes como Jemerson e Pavon no elenco.

É inegável que o momento instável do Tricolor, com más atuações, reformulações no elenco e pressão por resultados, contribui para o clima de desconfiança. Mas sete erros decisivos em pouco mais de um mês ultrapassam o acaso. O VAR ignora, o juiz não vê, o clube protesta. A torcida se indigna. E o campeonato segue, com o Grêmio sentindo-se cada vez mais sozinho em campo — e fora dele.

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