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Foto: Getty Images/Lucas Uebel

Grêmio exige venda de Matías Arezo e ameaça Peñarol na justiça: “Não vai ficar impune”

Paulo Caleffi como presidente pode mudar o Grêmio de patamar?
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O Grêmio bateu o martelo sobre o futuro de Matias Arezo. Saiba os detalhes de uma negociação complicada que pode acabar na justiça do futebol.


Arezo no Epicentro: Grêmio Irredutível e Peñarol na Mira da Justiça

Uma verdadeira queda de braço nos bastidores do futebol sul-americano está agitando os noticiários, e o Grêmio é o protagonista. O centroavante Matias Arezo, peça importante no esquema tricolor, tornou-se o pivô de uma disputa que pode ganhar contornos judiciais. O clube gaúcho formalizou ao Peñarol sua posição inegociável: não há chance de liberar o atleta por empréstimo. Simples assim.

A única porta aberta para um negócio, de acordo com a comunicação gremista enviada na noite de quinta-feira, dia 10, é a venda definitiva do jogador. E não é por qualquer valor. O Grêmio exige uma quantia superior aos 3 milhões de euros que desembolsou para trazê-lo, um montante que, na cotação atual, beira os R$ 19,5 milhões. A mensagem foi clara: apesar das recentes manifestações do próprio atleta e do presidente do clube uruguaio, a saída de Arezo não será facilitada. Ponto final.

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Arezo. Foto: Lucas Uebel

A situação é bastante delicada. O tricolor não apenas recusou a investida do Peñarol, como também notificou Ignacio Ruglio, presidente do clube uruguaio, pelas declarações públicas que, na visão gremista, configuram assédio ao jogador. O aviso é sério e direto: se a postura do time charrua persistir, o caso será levado à justiça desportiva.

É o tipo de atitude que demonstra a firmeza do tricolor em proteger seu investimento e o planejamento para a temporada. A comunicação enviada detalhou as condições para qualquer negociação e também o cronograma de pagamentos exigido, evidenciando que o Grêmio está com tudo muito bem delineado.

Arezo. Foto; Lucas Uebel

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