Direção trata posição como prioridade absoluta e busca nome capaz de mudar o patamar técnico da equipe
A busca segue intensa. Além de reforços para o gol e a lateral-direita, o Grêmio definiu outra carência como estratégica: a contratação de um camisa 10. Um armador clássico. O jogador capaz de pensar o jogo, organizar o time e assumir protagonismo nos momentos decisivos. A informação vem do próprio clube, que reconhece a lacuna deixada ao longo da temporada de 2025.
A ausência desse perfil pesou. Faltou criatividade, leitura de jogo e alguém que chamasse a responsabilidade no último terço do campo. Internamente, a avaliação é clara: sem um articulador de alto nível, o rendimento coletivo cai, mesmo com ajustes táticos feitos pela comissão de Luís Castro. O treinador, aliás, já sinalizou a importância de ter um meia que dialogue com sua ideia de jogo.

É nesse cenário que entra Paulo Pelaipe. Cabe ao dirigente a missão mais complexa do planejamento para 2026. Encontrar um camisa 10 de impacto, peça rara no mercado e normalmente associada a cifras elevadas. O desafio não é apenas financeiro. É técnico. É estratégico. E passa por identificar um nome que entregue qualidade imediata sem comprometer o futuro do clube.
Nos bastidores, o discurso é de cautela, mas também de urgência. O ano está batendo à porta e o Grêmio sabe que precisa evoluir para competir em alto nível. A reconstrução passa pelo meio-campo. E encontrar o “cérebro” do time pode ser o movimento que muda tudo.

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