Grêmio: de Goiás para ser um idolo dos anos 90

Grêmio e seu volante lendário Luís Carlos Goiano, ou simplesmente Goiano o rei do meio campo.

Iniciou sua carreira no Novorizontino em 1990 onde foi vice-campeão do Campeonato Paulista.

Foi do Novorizontino para o São Paulo de Telê Santana onde participou do elenco campeão mundial.

Atuou pelo Remo no Campeonato Brasileiro de 1994, e no final da temporada transferiu-se para o Grêmio, a pedido do então treinador Luiz Felipe Scolari, onde foi campeão em várias oportunidades.

Dispensado ao final de 1999, acertou-se com o Atlético Paranaense para a disputa da Copa Libertadores em 2000.

Foi campeão estadual no clube paranaense.

Jogou ainda pelo Etti Jundiaí (antiga denominação do atual Paulista de Jundiaí), clube pelo qual sagrou-se campeão paulista da Série A2 e campeão da Série C do Campeonato Brasileiro, e pelo América Mineiro, onde encerrou sua carreira.

Como técnico dirigiu em 2009, o Barueri desde a 32ª rodada do Brasileiro, em substituição a Diego Cerri que virou preparador físico. Foi contratado pelo Mirassol onde ficou duas rodadas e foi demitido.

Atualmente, Goiano exerce o cargo de diretor de futebol no Grêmio Novorizontino.

Títulos e prêmios
Grêmio
Copa Libertadores: 1995.
Copa Sanwa Bank: 1995.
Recopa Sul-Americana: 1996.
Campeonato Brasileiro: 1996.
Copa do Brasil: 1997.
Campeonato Gaúcho: 1995,1996 e 1999.
Copa Sul: 1999.

Luís Carlos Goiano, o Luís Carlos Vaz da Silva, meio-campista do Grêmio de Porto Alegre nos tempos áureos de Felipão, hoje, casado, tem residência fixa em Novo Horizonte (SP). Lá, é diretor executivo do Novorizontino.

Nascido em Santa Bárbara (GO), no dia 31 de agosto de 1968, Luís Carlos Goiano começou a se destacar como jogador defendendo o Grêmio Novorizontino.

Em 1990, ajudou a equipe do interior paulista a ser vice-campeã estadual. O Novorizontino, então dirigido pelo técnico Nelsinho Baptista, perdeu a final para o Bragantino, de Luxemburgo.

Cobiçado por grandes equipes da capital, Luís Carlos Goiano não demorou muito tempo para deixar a cidade de Novo Horizonte (SP). Transferiu-se para o São Paulo, mas com a camisa tricolor não conseguiu render o mesmo futebol dos tempos de Novorizontino.

Mesmo assim, fez parte do elenco são-paulino campeão mundial do Japão de 1993. Segundo números do “Almanaque do São Paulo”, de Alexandre da Costa, o volante disputou 16 jogos pelo clube do Morumbi: sete vitórias, três empates e seis derrotas.

Em 1994, Luís Carlos Goiano trocou um tricolor por outro. Foi defender o Grêmio, então comandado por Luiz Felipe Scolari. Ao lado de outro ex-são-paulino, Dinho, Goiano formou uma boa dupla de volantes do time gaúcho.

O Grêmio foi campeão da Libertadores em 1995 e campeão brasileiro de 1996, entre outros títulos conquistados nos tempos de Goiano, Dinho, Felipão, Danrlei, Arce, Adílson, Paulo Nunes, Carlos Miguel e companhia. No fim da carreira, Goiano defendeu o Remo.

Em 2008, tornou-se auxiliar técnico de Guilherme Macuglia no time do Guaratinguetá, finalista do Paulistão.

No começo de 2009, Goiano fez parte de uma iniciativa inovadora no Barueri, clube da 1ª Divisão paulista.

Ele foi contratado para assumir o time ao lado de outros dois treinadores, Toninho Moura e Diego Cerri, todos com o mesmo nível de importância.

A experiência, entretanto, durou apenas 10 rodadas no Estadual. Em março, o trio foi substituído por Estevam Soares.
Goiano ao lado de Dinho formaram uma dupla de volantes perfeita, jogavam com garra e com bom toque de bola, goiano até hoje é lembrado por todos nós gremistas fanáticos e nos deixa com muitas saudades de suas jogadas habilidosas e sua eterna garra.
jogador de passe qualificado pegava bem na bola parada e uma bela marcação.
um dos símbolos de uma época de um grêmio aguerrido e lutador.
#Grêmio

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