A FIFA confirmou nesta terça-feira (16) que vai distribuir cerca de R$ 2 bilhões aos clubes que tiverem atletas convocados para as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 e para o próprio Mundial, que será realizado nos Estados Unidos, México e Canadá. A iniciativa faz parte do Programa de Benefícios aos Clubes, criado para ressarcir financeiramente as equipes que cedem jogadores às seleções nacionais.
Ainda sem detalhar os critérios de distribuição, a entidade segue o modelo adotado na Copa de 2022. Informações de bastidores indicam que cada jogador convocado deve gerar ao clube um repasse médio entre US$ 250 mil e US$ 300 mil (R$ 1,3 milhão a R$ 1,6 milhão). O valor exato vai depender do desempenho da seleção de cada atleta: quanto mais longe o país avançar, maior será o retorno financeiro.
Para clubes como o Grêmio, que possuem atletas frequentemente chamados por suas seleções, a medida representa um alívio significativo no orçamento. Além de compensar a ausência dos jogadores em partidas nacionais, o recurso ajuda a equilibrar os gastos em um calendário apertado e fortalece a estratégia de montar elencos competitivos.

Grêmio no radar da FIFA
O Tricolor gaúcho deve figurar entre os beneficiados, já que suas convocações para seleções internacionais são recorrentes. A expectativa é de que a chegada desses recursos ajude a reforçar o planejamento do clube para o restante da temporada, sem comprometer a força do elenco de Mano Menezes.

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