Grêmio precisa de uma estratégia sólida para vencer o Inter: foco na defesa, pressão na saída de bola e um ataque eficiente para reverter a situação no clássico decisivo.
O Grêmio está em uma encruzilhada. Precisam de uma vitória a todo custo contra o Inter, mas o jogo vai muito além de apenas atacar. Primeiro, a defesa. A missão não é só marcar gols, é não deixar o adversário fazer o seu. Diogo Olivier, da Zero Hora, não tem dúvidas: “O Grêmio não pode vazar.” O Inter dificilmente fica sem marcar. Então, o Grêmio precisa ter uma defesa sólida. Mas isso não é fácil. A fragilidade na defesa ficou clara quando o time teve que recorrer aos pênaltis contra o Athletic.
Fernando Prass, do sportv, deixa claro: “A defesa precisa ser perfeita, e o ataque… competente.” Fazer o óbvio, mas difícil. Só que o time tem que estar seguro. Sem falhas. E fazer um gol, só um já basta. Mas e depois? Bem, se fizer 1 a 0, aí sim, o Tricolor pode tentar controlar o jogo, quem sabe arriscar mais. Mas o objetivo é claro: não sofrer gols, e depois ver o que acontece.

Maurício Saraiva vai além: é preciso jogar certo. “Fazer tudo o que pode, e esperar que o Inter cometa erros.” Um jogo de paciência. Só que também tem que ser tático, técnico, e emocional. O Grêmio tem que acertar em tudo. E o Inter? Bom, seria bom que o Inter errasse, né? Quinteros, treinador, tem que ser cirúrgico nas escolhas. Roger, do outro lado, tem que errar. Menos que isso… Bom, aí entra o aleatório, e o Grêmio não quer isso.
O time não tem mostrado um jogo apoiado como gostaríamos. Sérgio Xavier Filho, do sportv, também observa isso. “O Grêmio não tem esse mecanismo”, ele diz. O time vai ter que ser direto. Marcação forte na saída de bola do Inter. A pressão tem que ser lá em cima, perto da área colorada. “A melhor chance é essa,” diz Xavier. Roubar a bola, fazer falta, escanteio. Aproveitar tudo, porque se o Grêmio conseguir esse controle… Quem sabe, né?
Tudo se resume a isso. O Grêmio tem que ser esperto. Jogo limpo, sem erros. E se der, quem sabe uma vitória com um golzinho. Mas sem se descontrolar, sem afobação. Só com cabeça fria. Mas, claro, tudo isso depende de uma coisa: não deixar o Inter marcar. E aí o resto vai, quem sabe, se encaixar.

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