Maicon. Foto: Lucas Uebel

Ídolo do Grêmio, Maicon revela o que pensa sobre o trabalho de Roger Machado

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O meio-campista Maicon, figura emblemática na história recente do Grêmio, reacendeu o debate sobre a passagem de Roger Machado pelo clube. Em declarações que certamente ecoarão entre a torcida tricolor, o ex-capitão não poupou elogios ao antigo comandante, detalhando a influência crucial do treinador em sua trajetória profissional. As palavras de Maicon lançam luz sobre um período marcante e oferecem uma perspectiva inédita sobre a dinâmica interna do vestiário gremista naquela época.

Ao rememorar sua experiência sob a batuta de Roger, Maicon enfatizou a capacidade do técnico em extrair o melhor de seus jogadores. “Ele, com material humano, consegue desenvolver aquilo que ele pensa”, afirmou o volante, sublinhando a visão tática e a habilidade de Roger em implementar suas ideias em campo. A relação entre os dois, aparentemente, ia além da hierarquia tradicional entre treinador e atleta, culminando em um gesto de reconhecimento por parte do próprio técnico. “O Roger me ligou depois me agradecendo por eu ter dito isso sobre ele”, revelou Maicon, evidenciando um respeito mútuo construído ao longo da convivência no clube gaúcho.

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Maicon. Foto Lucas Uebel

A Marca de Roger: Intensidade e Crescimento no Grêmio

A análise de Maicon não se limitou aos aspectos táticos. O ídolo gremista também destacou a intensidade dos treinamentos e o ambiente positivo que Roger Machado conseguiu instaurar no grupo em 2015. Segundo ele, esses fatores foram determinantes para o seu desenvolvimento como jogador e para o sucesso da equipe naquele período. “O que chamava a atenção era a qualidade de jogo, intensidade do treino, a maneira como conduz o treino”, detalhou Maicon, pintando um quadro de um trabalho exigente, mas recompensador.

Aquele grupo do Grêmio, impulsionado pela energia dos jovens e pela necessidade de reafirmação dos mais experientes, encontrou em Roger um líder capaz de catalisar esse potencial. A ascensão de Maicon à capitania do time é, para ele, a prova mais eloquente da confiança e do impacto que o treinador teve em sua carreira. “Se eu chego no Grêmio e não vou bem, eu voltaria para o São Paulo igual um cachorrinho molhado. Mas o Roger me fez crescer muito. E, com ele, virei capitão do Grêmio. Só isso”, completou, com a autoridade de quem viveu intensamente aquele capítulo da história tricolor

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Maicon. Foto: Lucas Uebel