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A empresa teria 30% das receitas até que se pague o valor adiantado. A melhor parte, para os adeptos da Gaviões da Fiel, seriam os juros de apenas 2% ao ano. Para se ter uma ideia, a Selic, que define os juros no Brasil, utiliza 13,75% ao ano
O negócio está em andamento, e não estão definidas ainda as empresas que vão realizar a compra. O tempo de contrato não é certo, mas está estipulado que, ao final do pagamento de R$ 1 bilhão, os 30% da Neo Química Arena voltam para o Corinthians. Lembrando que o presidente do clube paulista não necessita da aprovação do Conselho Deliberativo para aprovar a negociação. No entanto, pretende levar o assunto aos conselheiros para conseguir aval positivo, segundo o UOL.
Enquanto isso, o negócio com outra Arena, a do Grêmio, segue estagnado. A compra da gestão do empreendimento pelo Tricolor enfrenta dificuldades jurídicas e financeiras da OAS e impeditivos constantes – e muitas vezes injustificáveis – do MPRS, em prejuízo do bairro Humaitá, em Porto Alegre. A construtora tem dividas estratosféricas e não sabe como pagar. Portanto, o problema não é exatamente com o Gremio.
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