Grêmio viveu momentos marcantes nos anos 90, com decisões que moldaram sua história e trouxeram ídolos inesquecíveis. Descubra detalhes dessa fase gloriosa.

Em 1995, o Grêmio tava vivendo uma das suas maiores glórias e, no meio disso tudo, um nome se destacou: Roberto Rivarola. O que quase ninguém sabe é que a contratação dele aconteceu por causa da esposa de Fábio Koff, Ivone. Durante uma viagem à Argentina, o casal assistiu a um jogo em que o zagueiro paraguaio foi simplesmente o destaque. Ivone, impressionada, virou pro marido e disse: “Esse é melhor que os teus, compra logo.” E assim, Rivarola chegou ao Tricolor. Simples assim.

A chegada dele não demorou pra causar impacto. Rivarola se juntou a Adílson Batista, formando uma das zagas mais fortes que o Grêmio já viu, com Roger na esquerda e Chiqui Arce na direita. Não demorou muito até a torcida gremista começar a sentir a força dessa defesa, que se tornou quase imbatível. Entre 1995 e 1998, foram 173 jogos e títulos importantes, como a Libertadores de 95 e o Campeonato Brasileiro de 96.

Ele, Rivarola, também foi convocado pra seleção do Paraguai e, no auge da sua carreira, brilhou na Copa de 98. Aquela experiência de jogar uma Copa do Mundo só fez sua estrela brilhar ainda mais, transformando-o em um dos maiores nomes da história do futebol paraguaio. Claro, o Grêmio, com toda a sua força e importância, teve grande influência nisso.

Depois de sua passagem no Grêmio, Rivarola ainda jogou no Palmeiras, no América-RJ e terminou sua carreira no Libertad. Mas o que ficou foi aquele período vitorioso no Tricolor, uma era que vai ficar pra sempre na memória dos gremistas.

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