“Merecia um soco na cara”: Dirigente do Juventude ameaça Gustavo Quinteros

Rapaz, o caldo entornou bonito no duelo entre Juventude e Grêmio no último sábado (01), no Alfredo Jaconi. Jogo pegado, tensão no ar e, pra completar, uma treta das grandes fora das quatro linhas. E quem botou lenha na fogueira foi Júlio Rondinelli, diretor executivo do Juventude, que não mediu palavras ao falar sobre Gustavo Quinteros, técnico do Grêmio.

“Ah, ele merecia um soco na cara!”, largou o cartola, sem nem piscar. “Tava ali perto e vi tudo. Liberaram o segurança deles, e quando fui falar, o cara me vem e agride um jogador nosso! Isso é cena pra rodar o Brasil. Ninguém pode sair batendo nos outros assim, ainda mais um treinador. Se ele faz isso, então tinha que tá pronto pra tomar um de volta”, desabafou.

Polêmica? Que nada, isso aí foi só o aquecimento. Rondinelli ainda mandou mais: “Esse cara tem que repensar a postura. Representa um time enorme, né? O Grêmio não pode ter um professor, um comandante, que chega no Brasil e sai batendo jogador. Que exemplo é esse? Isso abre um precedente perigosíssimo”.

Gustavo Quinteros, por sua vez, jogou a culpa na confusão. Disse que tava só indo trocar ideia com o árbitro e que seguraram ele pelo braço. “Tentei me soltar, me seguraram de novo, tirei o braço com mais força e acabou pegando no jogador. Mas eu não queria bater em ninguém. Depois até falei com o Ênio, expliquei tudo, não teve essa de agressão”, justificou.

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