Grêmio vive crise na zaga e corre para fechar com reforço mesmo fora da janela. Saiba o motivo da urgência e o que muda no planejamento.
A situação defensiva do Grêmio ganhou contornos ainda mais preocupantes nos últimos dias. A confirmação da lesão de Gustavo Martins agravou o cenário de escassez de zagueiros à disposição do técnico Mano Menezes. O jovem defensor se junta a Rodrigo Ely, que está fora da temporada por lesão ligamentar no joelho, e a Wagner Leonardo, afastado por ao menos 15 dias devido a um problema muscular. Com isso, o clube já trabalha nos bastidores por uma contratação emergencial para o setor.
Embora a janela de transferências internacionais esteja fechada, o Grêmio analisa alternativas possíveis dentro do regulamento, como atletas livres no mercado. Atualmente, apenas Kannemann, Jemerson e Viery seguem como opções de origem no elenco. Luan Cândido, recém-relacionado após longo período de inatividade, pode ser adaptado à função, mas ainda inspira cautela. A carência numérica e o risco de novas lesões aceleram a movimentação da diretoria.

Grêmio revê plano de reforços e avalia nome colombiano
Antes da troca de comando técnico, com Gustavo Quinteros à frente da equipe, o clube mantinha conversas com o zagueiro colombiano Romaña, atualmente no San Lorenzo. O jogador, avaliado em cerca de US$ 4,5 milhões, era visto como uma solução em médio prazo. Com a chegada de Mano Menezes, a diretoria optou por reavaliar o nome do defensor e suas condições de adaptação ao sistema tático desejado.
O entendimento interno, no entanto, é de que a necessidade de um novo nome para a zaga é urgente, seja Romaña ou outro atleta. O Grêmio teme enfrentar um segundo semestre desgastante com elenco reduzido no setor mais vulnerável do time. A direção estuda também abrir conversas com empresários para viabilizar uma solução rápida, dentro das limitações de inscrição e custos.

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