Goleiro do Grêmio de 22 anos tem situação indefinida no Tricolor
A direção do Grêmio criou uma força-tarefa para aplacar a crise envolvendo o goleiro Adriel. A primeira estratégia já definida é que, a partir de agora, apenas o presidente Alberto Guerra irá falar publicamente sobre o assunto, com os objetivos de unificar o discurso do clube e apaziguar o ambiente. O clube avalia duas alternativas para o futuro do atleta de 22 anos até a janela de julho, quando, ao que tudo indica, o jogador deverá ser negociado com o exterior.
Nesta sexta (28), o presidente terá reuniões com o departamento de futebol e com o técnico Renato Portaluppi para definir se Adriel seguirá sendo relacionado para os jogos, podendo até brigar de novo pela titularidade, ou se ele será afastado das partidas até como uma forma de preservação do jogador e do time. Em qualquer hipótese, porém, ganha força a possibilidade de o jogador deixar a Arena no meio do ano.
A principal prioridade de Guerra hoje, contudo, é aliviar a tensão que tomou conta dos bastidores do Arena desde a eclosão da crise envolvendo Adriel. Por isso, apenas o mandatário se manifestará sobre o tema, e, tão logo o futuro do goleiro for definido, o dirigente deve conceder uma entrevista, adotando um tom conciliador.
A direção do Grêmio criou uma força-tarefa para aplacar a crise envolvendo o goleiro Adriel. A primeira estratégia já definida é que, a partir de agora, apenas o presidente Alberto Guerra irá falar publicamente sobre o assunto, com os objetivos de unificar o discurso do clube e apaziguar o ambiente. O clube avalia duas alternativas para o futuro do atleta de 22 anos até a janela de julho, quando, ao que tudo indica, o jogador deverá ser negociado com o exterior.
Nesta sexta (28), o presidente terá reuniões com o departamento de futebol e com o técnico Renato Portaluppi para definir se Adriel seguirá sendo relacionado para os jogos, podendo até brigar de novo pela titularidade, ou se ele será afastado das partidas até como uma forma de preservação do jogador e do time. Em qualquer hipótese, porém, ganha força a possibilidade de o jogador deixar a Arena no meio do ano.
A principal prioridade de Guerra hoje, contudo, é aliviar a tensão que tomou conta dos bastidores do Arena desde a eclosão da crise envolvendo Adriel. Por isso, apenas o mandatário se manifestará sobre o tema, e, tão logo o futuro do goleiro for definido, o dirigente deve conceder uma entrevista, adotando um tom conciliador.
Como se não bastasse, no empate por 1 a 1 com o ABC, nesta quinta (27), Adriel ficou no banco de reservas e, após o jogo, foi vaiado e hostilizado por boa parte da torcida ainda presente no estádio. Irritado, o goleiro deu um soco na porta do corredor de acesso ao vestiário enquanto deixava o gramado.
Pela alta temperatura dos ânimos, o presidente Alberto Guerra entrou na jogada com a intenção de apaziguar o ambiente. Assim que for definido o futuro do goleiro, o presidente deve se manifestar publicamente com o objetivo de conciliar a harmonia do vestiário, a autoridade do treinador e a valorização do atleta, um dos principais ativos do clube hoje e com alto potencial de venda para o exterior.
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