Direção comandada por Odorico Roman se depara com um cenário financeiro mais pesado do que o previsto e prepara medidas firmes para retomar estabilidade.
A nova gestão do Grêmio iniciou o trabalho com um diagnóstico direto sobre a situação financeira do clube. Ao analisar relatórios internos, o grupo liderado por Odorico Roman constatou que o processo de reequilíbrio demandará cerca de um ano e meio, período considerado necessário para corrigir distorções acumuladas após o rebaixamento de 2021 e garantir que, em 2026, o clube opere com salários em dia e orçamento previsível.
O impacto das informações recebidas surpreendeu a cúpula. Os primeiros documentos revelaram um elenco inchado e uma folha salarial considerada alta demais para o atual contexto, resultado de decisões tomadas na gestão anterior, comandada por Alberto Guerra. A reação interna foi de alerta: ou o Grêmio reorganiza a estrutura de gastos, ou continuará convivendo com limitações significativas na hora de investir em reforços e sustentar competitividade.

Diante desse cenário, o enxugamento do grupo se tornou prioridade absoluta. A diretoria avalia movimentos para reduzir custos, renegociar pendências e criar um ambiente financeiro mais saudável, permitindo que Mano Menezes possa trabalhar com planejamento estável dentro de campo. A expectativa é que, com ajustes graduais e decisões firmes, o clube recupere solidez e volte a operar sem riscos que comprometam o desempenho esportivo.

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