Goleiro do Vasco volta à mira do Grêmio e pode pintar na Arena em 2025; direção sonha alto e ignora críticas à atual camisa 1.
A derrota do Grêmio para o Estudiantes, nesta terça-feira (13), pela Copa Sul-Americana, não apenas comprometeu o ambiente interno do clube, como reacendeu debates em torno da posição mais decisiva do futebol: o gol. Tiago Volpi, contratado no início da temporada, chegou com o aval da comissão técnica, mas não era, de fato, o plano A. As falhas recentes, somadas à falta de protagonismo em jogos decisivos, colocaram o camisa 1 sob forte questionamento.
O nome que Gustavo Quinteros queria, logo após a saída de Marchesín, era o colombiano Álvaro Montero, de 30 anos, do Millonarios. Um goleiro com imposição, liderança e características de jogo com os pés — item considerado essencial para a nova filosofia tática. No entanto, as conversas não evoluíram por questões financeiras e de liberação. A direção, então, recorreu a um nome que, embora não fosse o preferido, estava dentro do orçamento e do perfil de negócio do clube. Assim, Volpi foi o escolhido.

Grêmio observa Léo Jardim para próxima temporada
Apesar da opção por Volpi, o desejo da direção gremista nunca mudou. Léo Jardim, atualmente no Vasco, segue sendo o nome favorito para vestir a camisa 1 do Tricolor. O arqueiro gaúcho, revelado pelo próprio Grêmio e com passagens por clubes europeus, sempre foi visto como um nome de impacto e com potencial de liderança no vestiário. No início do ano, o valor pedido — cerca de 4 milhões de euros — travou qualquer tentativa concreta.
Agora, com o jogador impedido de atuar por outro clube no Brasileirão 2025 caso entre em campo pelo Vasco no segundo turno, o cenário começa a mudar. Internamente, o planejamento do Grêmio para a próxima temporada já prevê reformulações, e a posição de goleiro é tratada como prioridade máxima. A dúvida sobre a permanência de Volpi e a chance de repatriar um velho conhecido movimentam os bastidores da Arena.

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